2.10 Tambores de Guerra II
(Noite) 19:00
A emoção se aproximava entre os soldados em suas trincheiras experimentando pela primeira vez uma batalha de verdade. Ambos seguravam seus rifles e metralhadores em suas posições defensivas em terreno elevado. Andando em trincheiras ao redor do circulo defensivo. Transmitindo mensagens aos soldados e oficiais na linha de frente.
- Poxa, parece que é agora.
- Que bom. E melhor eles virem; to ficando entediado com essa demora.
- Aposta quantas mortes?
- Acredito entre 20 a 30 por aí.
- Quanto acha que são.
- Acredito que seja um grupo médio, vai ser moleza eliminarmos eles
Um oficial ouvindo a conversa interrompe e dá uma seguinte afirmação
- Senhores enquanto ficam conversando que tal ficarem de olho naquela posição aí - apontando para a floresta....
- Ambos observam a floresta acima na encosta ao horizonte.
- Acredito que sejam uns quinhentos mil. Foi o que ouvi da inteligência.
{Glup...} espanto*
- Se compararmos ao pessoal da base os soldados, os oficiais, e etc... Somos no minimo 20 mil.
- Será que vamos conseguir vencer.
- Nessas condições é possível... o nosso comandante tem um plano espero que dê certo...
- Espero que quando este ataque acabar, a gente toma uma rodada no bar.
- Aff... Mal posso esperar.
- Atenção!!! Movimentação a frente!!! Em suas posições. - A conversa é interrompida por um observador em um binóculos.
- Boa sorte cavalheiros!
- O senhor também senhor!
A tensão aumentava quando ouviram um barulho de um grande exercito em marcha se aproximando na floresta em meio a quebra de galhos de arvores...
Muitos viram se aproximando e acima na encosta avia muitos monstros humanoides com formatos horrendos, outros mais baixos e alguns portando armas.
- Não disparem até estarem na armadilha!
- Me dá o detonador!!
Havia muitos fios interligados a um detonador de dinamite. Além de estar repleto de minas terrestres, além armas incendiarias compostos com fosforo branco, termite, trifluoreto de cloro conectados a galões de napalm enterrados ou posicionados em arbustos camuflados em torno do campo.
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A frente daquele exercito vários lobos demoníacos foram invocados emergiram das sombras se posicionando para avançar.
Aoouuu.......clik........baaaoooooom*
Auuuu......aooouuuu....
Quando começaram a correr um dos lobos corta um fio posicionado a uma mina de fragmentação- S "Betty", acertando em cheio uma parte da matilha, enquanto outros avançavam causando o mesmo resultado em pisar em uma mina terrestre Mle-1939.
Aoouuu.......clik........baaaoooooom..........booooom.......aiirrnnnn....*
.clik........baaaoooooom.....guaar!!...
Em um avanço de onda, a cada passo detonavam uma mina ferindo ou matando na hora, os lobos e os demais monstros que seguiam correndo atrás.
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Varios soldados disparam sinalizadores ao alto iluminando o campo de batalha...
. fliiiiiennnnnn.......... * (flag)
- Estão avançando!!.... Preparar morteiros!!....
- Preparar primeiro tiro!! Todos disparem!!
- Fogo!!
Clum.......bain.......fiiiiiiiiiinnnnn............booom!!! Guagh! Ah, Ahaa!!
Clum.......bain.......fiiiiiiiiiinnnnn............booom!!!! Ah, Ahaaahhh!!!
tentententententententententententententententen.......tentententen.......tentententententen.....(metralhadora*)
panpanpanpanpanpanpan..........panpanpanpanpanpan........(metralhadora*)
Ninhos de metralhadora de diversos tipos espalhados pelo circulo defensivo como a Browing 1917 e 1919A4 e M2 Americanas, a Maxim gun e a Lewis britânica, a DP-28,o SG-43 Goryunov , DS-39 e PM M1910 a DShK de fabricação sovietica, e a MG 08 a MG 34 e a MG 42 de Fabricação
alem de metralhadoras leves de infantaria como a Bren Light e light Alemã alem da Type 92 heavy, Type 1,a Type 99 de fabricação japonesa e ZB-53 da Checoslováquia, todas posicionadas como defesa e cobertura. Aos homens, o que lhes bastava era recarregar as munições e posicionar os seus morteiros para supressão e atirar com seus rifles e submetralhadoras sem parar para manter
Um soldado entusiasmado atira com uma Type 100 contra um grupo de globins que tentava atravessar a linha de arames farpados, um outro soldado mirava sua Type 99 em um grupo de monstros humanoides que a cada rajada caiam facilmente no chão como uma montanha de corpos. Somado com a explosão que acabara de ocorrer, a maioria fora queimada pelo napalm e o fosforo branco que se incendiara pela floresta em volta. Uma visão de um enorme incêndio afetando todo aquele exercito correndo para o ataque coberto pelas chamas e gritando de extrema dor em suas carnes queimadas, um a um eles caiam facilmente pelo chão.
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Retaguarda - Terraço do Hospital...
Enquanto estava montado no prédio recém construído do hospital de três andares da base, varias barracas foram montadas no terraço junto com sacos de areia e rádios comunicadores reportando a atual situação do campo de batalha.
- Como estão indo com a subjugação? (Wellington)
- A Artilharia está dando apoio nas áreas adjacentes, no momento nossas tropas estão aguentando.... Enquanto isso os nossos Bombardeiros estão sendo preparados na pista de pouso. (Hasegawa)
- Diga... Quais aeronaves são?
- São 15 Bombardeiros Médios Bristol Beaufort, Além de 10 bombardeiros de mergulho Junkers Ju 87 para alvos específicos de voo picado e Outros 12 Ilyushin Il-2
para apoio. São os que irão participar do ataque. (Hasegawa)
{pensamento*} Eu queria poder ter grandes bombardeiros mas de acordo com as circunstâncias atuais não será possível...
- Tudo bem, vamos nos certificar de dar o nosso melhor, enquanto isso eu ....
Um soldado entrega um relatório ao seu superior.
- Desculpe interromper senhor!! relatando!
- Diga soldado!
- Durante a nossa patrulha encontramos refulgidos a sudeste da zona de combate na floresta antes da chegada dos monstros ao nosso perímetro de defesa. Felizmente sem casualidades apenas ferimentos leves.
- Onde estão os refulgidos Agora ?
- Estão perto do paiol de munições. Estão nos caminhoes..
- Muito bem. Traga-os para cá!! Chame alguns dos médicos e comece os procedimentos.
- Sim senhor!!
- Desculpe senhor parece que assuntos inesperados acabam de ocorrer, espero que me perdoe.
- Eu entendo a sua compaixão, avise pelo rádio para o campo de aviação que preparassem um avião de três lugares.
- Roza e Yoshino estão me esperando. Presiço ver o campo de batalha com os meus próprios olhos.
- Entendo senhor! Se algo ocorrer estaremos prontos.
- Bom tenho que ir, enquanto isso auxilie nas comunicações
- Tome cuidado!
Saindo dali Hasegawa pega um binóculos e observava a batalha de longe enquanto os outros operadores transmitiam as ordens nos rádios comunicadores...
Mais abaixo, em um quarto de hospital dois das três das irmãs que estavam repousando entram no quarto da irmã mais velha que está no leito ao lado do pai. Conversavam entre si.
Uma das irmãs abre a cortina da janela e observa os estrondos e a fumaça fumegando não muito distante dali.
- Meu pai! O que está havendo lá! (Lívia)
- Filha por favor fique longe da janela! (Malta)
- Sim senhor!
- Como está a nossa irmã (Agnes)
- O Doutor disse que ela acaba de se recuperar mas no momento ela precisa descansar.
- Pai! O que está havendo lá fora??
- Por favor! Nos conte! (Agnes)
O pai chateado de tanto refletir fala...
- Devo lhes dizer uma coisa. De acordo com o Sr. Comandante, isso se trata de uma batalha, eu não sei dos detalhes mas são um exercito de demônios, e acabam de invadir uma parte do nosso território, pode-se dizer que são milhares, e aqueles homens de verde estão defendendo este lugar. Por enquanto estamos seguros...
- Meu pai, acha que vamos ficar bem? (Agnes)
- Sim,Vamos ficar bem...
Malta abraça as suas duas filhas com carinho. De repente um médico, um cavaleiro da guarda e um oficial aparecem....
- Senhor Malta, com licença o senhor poderia nos acompanhar?! (Johnson)
- Aconteceu alguma coisa cavalheiros?
- E que precisamos de sua ajuda, o senhor se importa em vir nos acompanhar.
- Milorde, o que o cavalheiro está dizendo é que precisam do seu auxilio, disseram que encontraram alguns refulgidos e requisitam a sua atenção!
- Claro! Filhas por favor fiquem aqui eu ja volto!
- Tudo bem, eu cuido da nossa irmã aqui...
Malta sai do quarto junto com as outras três pessoas.
