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2.5 - Contato Imediato

"você nunca viverá sem guerras; você te, que simplesmente aprender a lutar"


15 KM a sul do acampamento-base 07:30



Quatro aviões de reconhecimento um Arado Ar 68E ,um Fieseler Fi 167 e dois Polikarpov Po-2 pertencentes ao 46º Esquadrão conhecidas como (Nachthexen) "bruxas da noite" (comandadas por Nina Raspopova e Nikolai Polikarpov no avião lider Polikarpov sobrevoam ao sul uma garganta de cânions com vários quilômetros de largura; apesar de ser uma missão de reconhecimento a 1.500 metros. No entanto os pilotos trocaram mensagens por rádio.


[radio*]

- Estamos aonde comandante? (Larisa Rozanova)- estava pilotando Arado Ar 68E como cobertura aérea.

- já estamos a 20 minutos da base, o que acha Tenente Nikolai?? (Nina Raspopova)- No comando do grupo do Po-2

- Já estou tirando uma fotos aqui agradeceria se estivesse parada...(Nikolai Polikarpov)

- Ha ha ha ha, acho que vocês se dois se dariam bem nessa parceria. (Marina Raskova) - no segundo Po-2

- Não sei não isso é hora de rir por acaso!? (Tatyana Makarova)- No comando do Torpedeiro Fieser Fi 167

- Que foi não é divertido você ser feliz de vez enquando?! Hahahaha (Marina Raskova)

- Não... e divertido para mim ficar descanando na minha cama (Tatyana)

- Que pena, se dormir demais a diversão acaba (Anna Rikova) - no comando do segundo Arado Ar 68E

Hahahahahahahahaha (uníssono*)

-


- Atenção!! Encontrei alguma coisa... (Nikolai Polikarpov)- No momento Todos ficaram em alertas

- O que?? Onde se localiza ???(Nina Raspopova)

- Não dá para ver direito, eu sugiro descer para 900 metros...(Nikolai Polikarpov)

- Entendido. Todos os aviões, iniciar decida para 900 metros formação de ataque...(Marina Raskova)

- Entendido...(unissono)


Em uma formação de cinco aviões, todos giraram e mergulhavam para a esquerda acima do nível das nuvens, descendo 600 metros para baixo...


- Minha nossa!! comandante olha para Esquerda!! - Nikolai gritou com espanto

- O que é aquilo?? (Nina)

- Comandante?? A senhora esta vendo o mesmo que eu?? (Larissa Rozanova)


Um enorme exercito de Monstros marchava rumo ao norte superando a 500 mil. Nikolai aproveita e pega a câmera de reconhecimento e tira umas fotos do grande exercito atras da passagem do cânion. Mas uma surpresa acontece..


- Precisamos saber o que esta movimentando este exercito??

- Provavelmente passar despercebidos... Já peguei o suficiente vamos retornar comandante (Nikolai Polikarpov)

- Tudo bem, vamos voltar!! (Nina Raspopova)

- Senhora contato ás 12 horas cuidado!! (Marina Raskova)


Uma enorme sombra passa por cima dos aviões monoplanos, seguido de outras duas sombras.


"...........ghuar.......vrummm........."


- O que foi isso??? (Nikolai Polikarpov)

- E um pássaro?? (Larissa Rozanova)

Um pássaro grande com uma envergadura de 16 metros, junto com outros dois om uma envergadura de 14 metros se aproximam para atacar o grupo de Monoplanos...

Tatyana Makarova e sua artilheira Anna percebendo o perigo avisa os outros


- Esquadrão se dispersar (Tatyana Makarova)

- Anna não deixe que esse pássaro aproxime

- Ele tá vindo, se prepara- (Anna)


Anna mira com a sua Mg-15 de Mauser 7.92 × 57mm acoplada na traseira do avião e começa disparar.


tatatatatatatatatatata.........tatatatatatata.......


- Tatyana Mergulha....


Tatyana mergulha para o cânion e quase foi pega pelas asas do pássaro. Os outros monoplanos percebem que estão vulneráveis e tentam despistar.

Larissa com seu Ar 68E acelera a mais 300km em uma curva a direita Faz uma subida rápida para atrair o pássaro perseguindo o Fi 167 de Tatyana . Ela dispara com as duas metralhadoras MG 17 de 7,92 mm no nariz do avião, acima do pássaro.


tretretretretretretretre.......tretretretretretre.......tretretretretre.....


" ......guahh.....vrum...vrum.......gruahhh...."


Os disparos acertam a asa esquerda fazendo ele recuar para baixo e sair da perseguição.


Larissa percebe que um outro pássaro atrás dela, ela rapidamente ela dribla para a direita, Mas um dos suportes do monoplano na asa esquerda e batido pelo impacto da manobra do avião com o pássaro que acaba subido para cima e o monoplano mergulha para baixo...


- Caramba, que bicho persistente, vamos nessa...

Larissa mergulha e vai atras de Tatyana no cânion a 300 metros do chão do vale, ambas voam em baixa altitude.


[radio*]

- "Ei!! Onde é que você tava??" (Tatyana) - ela sinalizou com a mão ao lado dela

- "Desculpe acabei te salvando??" Onde estão os outros...

- " Estão mais acima..." (Tatyana)

Ambas observam três sendo perseguidos mais acima deles...


Dois aviões manobravam em forma de tesoura para confundir o pássaro a querer atacar com as enormes garras, e o bico afiado, sabendo que se forem atingidos seriam derrubados...


- "Tem mais um na minha cola, Nikolai... atira nesse bicho (Nina Raspopova) ..... tatatatatata....tatatatata (tiroteio*)

- Comandante a senhora está bem??

- Tem mais um perseguindo os outros dois preciso da ajuda de vocês...

- Marina, a esquerda!! A esquerda!!! - ela sinaliza para a o outro avião Po-2, que rapidamente vira para a esquerda fechando a curva para o pássaro, enquanto Nina puxa o manche para cima e sobe para não colidir com o pássaro; durante a passagem nikolai atira com a metralhadora ShKAS de 7,62 mm


tetetetetetetetetetetetetetetete.......tetetetetetetetetetete.....tetetetetetetete (tiroteio*)

Guarh.,...---ahhhhhh....


Os projeteis de 7,62mm acertam a cabeça do pássaro e despenca do céu. Nikolai observa o seu primeiro abate aereo. Os outros dois Po-2 se se reúnem a espera dos outros três aviões.


- Eh..eh!! acertei ele.... toma essa!!! Você viu Nina hahahaha (Nikolai)

- Uhu...uhu, você é o cara Nikolai... (Nina)

- O que aconteceu!?? (Mariana)

- O Nikolai fez o seu primeiro abate áereo da história deste Mundo... (Nina)

- O que !! Uhu...(Mariana)

- Nossa para um grupo de mulheres essa é a nossa primeira vitória!! (Tatyana)

- Apenas o nikolai se Superou, nikolai quando voltarmos a base eu pago uma bebida.

(Larissa Rozanova)

- Vamos embora daqui primeiro. Não quero ter outro encontro repentino. (Anna Rikova)

- Temos que avisar o nosso comandante da situação atual. Estou com um pressentimento bem ruim ao virmos isso...(Nina)


Os Dois monoplanos Fi 167 de Tatyana e o Ar 68E de Larissa se reúnem aos outros dois Po-2 de Nina e Mariana, ambos sobem a uma altitude de 900 metros e retornam a base...



◆ ◆ ◆


Acampamento Base 8:15 am


Eu Estava na na minha barraca organizando os papeis, pensando no que fazer a respeito desta situação inesperada. Apenas lendo relatório das outras patrulhas terrestres no mesmo dia. Enquanto isso o médico-chefe se apresenta a minha barraca...


- Bom dia comandante!! (continência)

- Bom dia capitão, do que prescisa??

- Vim fazer um relatório senhor...


aff...<(_ _)> (cansado*)....


- por favor prossiga...

- Felizmente, ambos os feridos que chegaram ontem com vida, vai demorar algumas semanas até estarem se recuperando por completo. De acordo com a paciente Agnes que é irmã mais nova, sofreu um trauma craniano leve com a forte batida; é muito cedo para sabermos quando irá acordar, fechamos o corte na cabeça e isso quase deu origem a uma hemorragia, ela vai ter que ser transferida para o hospital da base...

- Por acaso? Há previsão de termino da construção??

- Lamento capitão, a construção de um hospital permanente ainda vai demorar um pouco, Hasegawa me disse que está preparando uma enfermaria provisória com o batalhão de engenheiros. Ele deu um prazo de dois dias para as barracas e outros 10 dias para as estruturas...

- Entendo, por enquanto estarei aguardando...

- É... continuando a outra ferida se chama Júlia, o caso dela foi o mais grave, o impacto que ela recebeu causou um pneumotórax em condição bastante perigosa mas se não fosse pelo soldado Doss, ela não teria resistido até o socorro medico... ela acaba de sair de uma cirurgia de emergência a 8 horas e está repousando...

- A outra paciente, se chama Lívia, ela quase caiu daquele penhasco que a equipe 03 havia encontrado no outro dia de acordo com o Cabo Peter. Ela teve algumas escoriações e quase teve um ataque de pânico no meio da viajem. Tivemos que dar um anestésico forte para acalmar-la ela ainda está dormindo. Os outros cinco cavaleiros ainda tem ferimentos leves e precisaram ser tratados.

- Onde está o Lorde Malta??

- Esta na enfermaria acompanhando as três filhas.

- Bom senhor é apenas isso tenha um bom dia.

- Esqueci de perguntar capitão. Como você se chama? e o nome do soldado?

- Capitão Lidon Johnson senhor. E o meu subordinado é Desmond Doss Senhor..

- Tudo bem Obrigado Capitão Johnson


O Capitão Johnson sai da barraca com o relatório nas suas mãos...


(pensamento)

"Desmond Doss, eu acho que já ouvi este nome "


Eu vou para o meu Smartphone e inicio o sistema de invocação conectado ao meu visor mental



Nome




Wellington Vinicius Tavares Idade 20 Tipo +o


Level 20


Equipamentos



Armas:


[ > Pistolas (Armas secundárias) Smith Wesson 1885]


[ > Rifles (Arma Principal)> Rifle de Assalto STG42 ]


[ > Baioneta, Faca Bowie]



´[Mensagem] (2)



- "O que é isso?? - Eu clico na tela e leio a seguinte mensagem



(1)

"Saudações Wellington Vinicius


O Sistema de invocações será dividido por fases de jogabilidade semelhante aos jogos de guerra

do seu mundo anterior. Após 25 níveis em sequencia o nível de invocação de armas aumenta de acordo com a época que foi construída. Por exemplo: ao ser invocado sabe-se que armas de fogo construídas antes do século XIX Até o inicio do século XX são permitidas armamentos contruidos em um dado momento de 35 anos no tempo. No entanto este exemplo não se aplica as novas restrições. A sequencia de níveis aumentara de 10 em 10 anos Esta sera sua restrição máxima a partir desta mensagem.


De "Deus" o Senhor dos Exercitos..."




- "Nossa fiquei lisonjeado..." Deixa eu ler essa outra mensagem



(2)


" PS: Se estiver se sentindo sozinho converse comigo quando houver tempo. Se for algum problema sobre o amor Arrume uma namorada eu estou a sua disposição para lhe ajudar..."




- Tá me tirando ??/ ಠಿ_ಠφ(* ̄0 ̄) hahahahahaha

- No momento eu não to precisando o brigado por se preocupar...


Eu calço as minhas botas e caminho pelo acampamento, os soldados corriam com materiais necessários para serem carregados nos caminhões e depois, serem deslocados para a nova base .No momento em que eu saia da minha barraca, Roza aparece na minha frente...


- Bom dia Senhor (Roza)

- É um lindo dia Roza...eu acho

- Senhor. O comandante Hasegawa queria falar com o senhor mais tarde...

- Bom não tenho que fazer muito por aqui. Gostaria de me acompanhar??

- Para onde?

- Vou a enfermaria ver as garotas e o senhor Malta, e por fim a equipe 03 para ver como estão

- Agora?? - Roza exclamou em dúvida

- Sim agora! Vamos?


Eu e a Roza começamos a caminhar pelo acampamento.


- Como esta a situação da transferência e deslocamento?

- Nossos homens acordaram cedo bem dispostos e começaram a levar o material por volta da 05:00 am. Parece que vamos terminar em menos de um dia...

- Nossa, estou impressionado. Pelo menos esses soldados já tomaram café??

- Sim senhor, uma equipe está revezando no trabalho manual enquanto a outra trabalha...

- Nossa! Impressionante...

- E você Roza, como estão as coisas?

- Ao meu ver, estão de acordo com as suas ordens.

- hum.... entendo

- Se quiser o meu corpo ainda vale. Senhor

- Hein...(゜Д゜*)ノ que ideia é essa, eu não falei disso...


Roza dá um sorriso malicioso com o seu olhar fixo, como se ela querer-se me pegar de jeito. Numa forma que eu não entendia com as mulheres. Tento desviar o assunto.


- Eh... bom vamos prosseguir... espero pegar alguns pães no refeitório.

- Tá bom (sorriso*)



◆ ◆ ◆



Malta estava na enfermaria, dormindo ao lado de suas duas filhas em uma cama de hospital. Após acordar as três ainda estavam dormindo. Ele se senta e toma uma caneca de alumínio e uma jarra de água gelada. Ele observa com muita curiosidade.


- Eles tem copos de metal também, se fosse de ouro eles seriam bem poderosos- Malta pega uma jarra de água e se surprrende

- A água é limpa?? Porque ainda sim está gelada??- Malta começa a se questionar...

Ele toma alguns goles deixa a jarra na cabeceira e observa suas filhas. Sua Lívia a mais velha é a primeira a acordar...


- Hum...hã... Papai?

Malta o abraça com muita força sua filha, ao ver que ela está bem, e quase chora.

- Ainda bem que que acordou minha filha. Graças a Deus(;´д`)ゞ

- Papai, esta tudo bem?

- Sim Minha Filha esta tudo bem..

- O Que foi que aconteceu? Onde estão minhas irmãs.

- Calma Filha, não vai querer acordar suas irmãs...- ela observa dos dois lados ambas estão sendo injetadas soro no sangue, além de Agnes estar com ataduras na cabeça e nos ombros enquanto Júlia estava se recuperando da Cirurgia Médica com ataduras na Barriga e algumas na cabeça...

- Minhas irmãs o Que aconteceu com elas. O que tá acontecendo Papai?

- Você quase caiu de um penhasco minha filha; e alguns homens estavam por perto e nos salvaram de sermos perseguidos. Suas irmãs se machucaram muito mas eles as ajudaram,junto com os nossos cavaleiros.

- Quem são eles Pai??

- Filha é muito cedo para dizer mas eu não sei...

- O que vão fazer conosco?

- Eu não sei. Eu apelei para o comandante deles a nos ajudarem

- O comandante?


Na enfermaria um capitão e três enfermeiros vestidos de branco aparecem na barraca com pranchetas e um carrinho de utensílios médicos, que estava um prato de café da manhã. Com uma xícara de café e alguns pães.


- Bom dia senhor Malta (Johnson)

- Eh... Bom dia e quem seria o senhor?

- Sou o capitão Johnson, sou o médico responsável da enfermaria.

- Espera, Capitão? Médico. Vocês são de algum exercito? - Malta fica intrigado

- Desculpe, no momento não sou autorizado a responder esta questão. Por favor coma um pouco.

O Enfermeiro de combate aparece perto da sua irma Agnes e faz um exame com o papiloscopia e vê os seus batimentos...

- O Coração dela está estável, Não se preocupe ela irá acordar em breve. (Desmond)

- O que houve com ela?

- Ela bateu forte a cabeça e ficou inconsciente, ela quase morreu após ter fechado a ferida na cabeça.


Uma enfermeira com traços japoneses cuida da outra irmã Julia, e vê a pressão do corpo dela.


- Ei Doutor, qual a situação da paciente?

- O que houve Kurokawa?

- A pressão dela está baixa o senhor pode confirmar...

- Deixe-me ver... - Johnson observa a pressão e confirma a situação.

- Pegue no carrinho e Aplique 20 gramas de glicerina, no pulso. Isso deve normalizar..

- Algum problema doutor?

- Não precisa se preocupar senhor Malta, se precisar de alguma coisa fale comigo.

- Pode deixar obrigado.


Os enfermeiros saem da enfermaria , apenas Desmond e Kurokawa ficam cuidando da enfermaria e dos pacientes. Depois três soldados entram na enfermaria.


- Bom dia! Desmond

- Bom dia Tenente Martin, o senhor acordou bem?

- Sim! graças a você...

- Oh gente, bom dia Antolak e Peter

- Oi Desmond a gente só veio fazer uma visita rápido para ver se eles estão bem...

- É claro eles estão aqui

Kurokawa serve duas xícaras de café para o Pai e Filha sentados lado a lado enquanto as duas repousavam...

- Desmond, posso lhe falar uma coisa (Peter) - ambos se afastam um pouco dos leitos

- O quê? Peter

- Você fez um ótimo trabalho lá na estrada. Bom trabalho irmão

- Você também Peter, por ter salvado ela também.

- Bom portanto deu mais trabalho segurar-lá a se acalmar. Depois de ficar traumatizada ao ver alguém ser comida por um lobo gigante.

- É que triste, e difícil saber que alguém morreu protegendo assim.

- É, como ela está

- Bom ela está bem, so falta se recuperar um pouco.

- E da irmã dela (Peter)

- Bom a outra levou uma forte pancada na cabeça, a outra o pulmão dela inflamou e ela ficou sem ar, quase teve um pneumotórax. Porque? está preocupado.

- ah... e só um pouco sabe...


Lívia ouve a conversa ao fundo e conversa com o Pai dela.


- "Pai, quem são eles?"

- Eles são soldados... mas porquê a pergunta

- Eles não usam armadura! Eles são mesmo soldados?...

- De qualquer forma eles são soldados, mas a diferença e que usam estas roupas estranhas

- Isso é mesmo de outro mundo - Lívia exclama em espanto


Um dos soldados se aproxima, e diz :


- Desculpe se nós não formos apresentados. Eu me chamo Martin líder do terceiro grupo de reconhecimento, este é meu subordinado Antolak, aqueles dois são o Desmond nosso médico de combate, e Peter Whilhelm nosso Melhor atirador

- E um prazer em conhecê-los e obrigado por nos salvarem, eu não sei como devo agradecer (Lívia)

- Tudo bem, a sua saúde e bem estar já é o suficiente. (Peter)

- A proposito de onde vocês vem? e para onde vão?

- Bom antes, gostaria de saber de vocês...]

- Bem, é uma história longa. O nosso supremo comandante pode lhe dizer.

- hum...(bufando*) Poxa


Lívia começa a contar a sua História:


- Minha família vive na capital imperial. Estávamos de viagem de volta para do principado a que fica a leste do meu reino, em uma missão diplomática, e de negócios já que é o nosso aliado mais forte... . Estavamos com 30 homens além de algumas carroças para levar ao principado como moeda de troca. Ao chegarmos havia a nossa princesa Isabela que havia chegado alguns dias antes para uma visita. Não é mesmo Pai?

- Sim é verdade, ja faz mais de uma semana não é mesmo?]

- Bom meu pai havia lucrado muito com os negócios com o principado. Saímos junto com a caravana da Princesa mas no meio do caminho nós nos separamos, ela iria fazer uma visita em uma cidade, enquanto nossa caravana voltava para a capital. Até que isso aconteceu...


- Sofremos uma emboscada na estrada, estávamos na carruagem eu estava junto com a Agnes, os homens defendiam o comboio de um ataque de flechas, eu estava assustada e com muito medo, até vi meus companheiros tombarem no chão mortos. Meu pai me segurou pela mão e nos abaixamos por baixo da carroça. Enquanto procurava pela Agnes que ficou petrificada de Medo, um goblin veio em direção dela, mas meu pai o defendeu com uma lança e o perfurou.

- No momento eu vi o comandante do Grupo pediu para que meu pai fugisse, enquanto sangrava muito.

Malta lembrava daquele triste momento.



(FlashBack)

-"Milorde o senhor precisa ir

- Espere eu não vou deixar-lo aqui

- "Não se preocupe comigo, e sim com as suas filhas. Agora Pegue a carroça e fuja"

- "Não por favor Espera, vamos fugir juntos, apenas não quero que morra deste jeito"

O seu amigo olha para ele de diz

-" Está tudo bem velho amigo. Proteger você e sua família foi a melhor das minhas aventuras.

- Agora é com você. Você precisa ir vai!! Vai!!!"

Malta pega as suas filhas e coloca na parte de trás da carroça junto com o que podiam levar e fugiam da carroça. Ele olha o cavaleiro pela ultima vez com sua espada longa junto com os companheiros restantes a enfrentar uma horda de monstros. No momento em que o cavalo corria."




- Eu me lembro que meu pai e outros oito cavaleiros tentaram nos defender, enquanto estávamos na carroça. Depois os lobos apareceram.

- Poucos de nós foi o que restaram, e quando me lembro disso; Desculpe é que isso é trágico demais- Ela quase chora após ser consolada por seu pai.


- Eu sinto Muito a vocês, por terem passado por isso.(Antolak)

- É verdade. Vito tinha razão, eu devo agradecer-lo por isso. (Martin)

- Se não tivéssemos agido a história seria diferente (Peter)


- É Verdade senhores, a história seria diferente...(Wellington)


Os soldados perceberam outra voz atrás deles, e era Wellington o seu comandante, e a vice-comandante Roza


- Ah... comandante é mesmo o senhor - todos saudaram continência

- Perdoem a minha indelicadeza, acabei ouvindo a história dela de tão trágica que era. Por favor homens descancar

- Ah... obrigado senhor.


Eu caminho para o leito de Lívia e Pergunto:


- com licença senhorita Lívia, por acaso você e s eu pai foram bem tratados por aqui?

- Oh... sim apesar de eu não ter me lembrado de muita coisa depois da perseguição, acho que acabei dormindo.

- Meu pai pelo que vi ele e os nossos homens foram bem tratados e recebidos.

- O que acha da comida?

- Pode me dizer o que é esse liquido preto quente

- Ah... isso é café forte.

- Café???

- Se quiser nós temos chá verde e leite

- Oh... não eu gostei desse "café", e que é bem novo para mim...

- O que achou do nosso café senhor Malta?

- Realmente delicioso, é forte

- Isso é um milagre... Desculpe faz um bom tempo que eu não tomo café, e por isso estou um pouco ansioso.

- Sargento Kurokawa. Por favor..

- Senhor. As suas ordens!

- Pode deixar as duas irmãs sob observação, se elas não acordarem em dois dias vamos ter de leva-las conosco até a base. Se isso não for problema eu posso convocar um Helicóptero.

- Sim senhor, qualquer coisa eu o mantenho informado.


Lívia e Malta se entreolham e ficam se perguntando.


- Desculpe senhor Wellington; se isso é repentino mas para onde vamos ?

- Vamos ao meu Novo Quartel General localizado ao Norte...

- Ao norte?? Mas não há nada ao norte?

- Agora não mais (sorriso*), estamos nos mudando daqui, depois do incidente a nossa localização ficou em desvantagem e precisamos partir para o Norte

- Não se preocupem eu já cuidei de tudo.


Eu vou em direção aos três soldados e os saúdo.


- Senhores vocês me orgulham. Bom trabalho.

- Martin, você e o grupo 03 irão ganhar uma recomendação, e é melhor se acostumarem.

- Peter, Antolak elas são sua responsabilidade agora. Espero que vocês se deem bem daqui em diante. Sargento Peter é com você.


- Hein...- Lívia fica perplexa com a minha atitude.

- Tudo bem senhorita, meus homens são os melhores e íntegros, se acontecer alguma coisa fora do contexto em que não esteja no contexto.

Eu olho para os três com intimidação e medo como se houvesse uma sombra de uma mascara terrivelmente assustadora por trás de um sorriso


"glup...."- os homens observam com atenção


-Bom senhores. Boa Sorte...


Estava quase saindo até que um soldado com uma prancheta de fotos aparece me procurando.


- Senhor. Isso acabou de chegar do Esquadrão (Nachthexen) (Soldado)

- O que houve Soldado? (Wellington)

- Senhor, o problema é mais que imaginávamos... o comandante Hasegawa mandou para o senhor!

- O que houve senhor (Roza)

A expressão do soldado me fez abrir a curiosidade, eu abri o envelope e o separei ao lado da cama, Acabo de ver as fotos do esquadrão de reconhecimento e não são nada boas...


" Jesus!!! Desculpe em dizer isso mais parece que eu não sei de outro nome para falar neste mundo"


- Que droga... Nossos problemas vão aumentar logo.

- Deixe- me ver! - Roza vê as fotos e ela também fica perplexa como eu.

- Eh,... senhor Wellington, algum problema??

- Bom senhor Malta. Parece que vamos começar uma guerra aqui.


Eu entrego uma das fotos a ele e vê. Ele sem entender eu respondo a ele.

- O seu reino a partir de agora está sendo invadido por um grande exercito de monstros, de acordo com as fotografias. Os dados são imprecisos mas podemos dizer que são meio milhão... e estão se dirigindo pelo sul e Leste.

- O quê??? - Malta exclama em voz alta em descrédito ao seu raciocínio

- Kurokawa, Quanto tempo precisa para evacuar a equipe médica?

- Três dias senhor?

- Acelere em dois dias. Vamos primeiro nos proteger e elas também, fale com a base e diga para prepararem uma ala.

- Sim senhor!

Kurokawa sai da enfermaria e caminha até a estação de rádio.


No final todos olham a situação em que se encontravam e eu acabo sorrindo na frente de todos. Não por maldade ou loucura, mas sabendo que algo precisava ser feito e uma batalha para querer combater.



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