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Capítulo 3 – A Profecia Começa

Seja bem-vindo(a) ao mundo de Avalon.

Aqui, memórias esquecidas têm voz, monstros carregam sentimentos, e até a magia tem segredos que preferia esconder.

Esta não é só uma história de Fantasia, reinos e heróis improváveis — é uma jornada sobre quem somos quando o mundo nos vira do avesso.

Se você chegou até aqui… prepare-se.

Respire fundo.

Deixe o mundo lá fora por um instante.

A porta se abriu.

A aventura vai começar.


Grumak sentiu o chão se solidificar debaixo de seus pés.

Estava de pé sem uma praça de pedras brancas, cercado por construções altas e árvores de folhas que balançavam com o vento.

Mas nem teve tempo de admirar.

Guardas felinos, de pelagem marrom e manchas pretas, o cercavam com armas em punho. Os movimentos firmes — profissionais treinados.

— Quem é você?! Como conseguiu acessar a cidade pelo portal do continente dos humanos?!

Grumak ergueu as mãos lentamente.

— Meu nome é Grumak. Vim com meu filho e um amigo...

Um dos guardas se adiantou, estreitando os olhos.

— Um orc? Aqui? não faz sentido... Já faz gerações que nenhum aventureiro bestial ousa vim do reino humano, muito menos um orc vir até nós.

Antes de explicar, um brilho atrás dele. Outro emergiu.

Era Shiro.

Os guardas caíram de joelhos.

— Não é possível…

— A pelagem… os olhos! É ele!

— O príncipe está vivo!

Shiro atônito.

—O que está acontecendo?! Por que estão me... me adorando?

— Também não sei, Shiro.

A praça começou a encher de felinos, todos com o mesmo padrão dos guardas os sussurros ecoavam.

— O príncipe! O príncipe voltou!

— Mas... que isto... —Shiro, confuso. —"príncipe"? Eu?

Outro clarão.

Helster caiu no chão.

— WOAAH— Ugh.

Ele caiu de mau jeito, e levantando coçando a cabeça.

— Aaaah, odeio portais...

Os guardas, se colocaram em posição de combate.

— O que você faz aqui?!

Armas apontadas.

— O que estão fazendo?! — Shiro gritou, colocando-se à frente de Helster.

— Ele é meu amigo!

Os guardas confusos.

— Como assim... defende um javali?

— E... vossa majestade chama um orc de pai?!

O murmúrio coletivo virou confusão.

Grumak se inclinou discretamente para o filho e sussurrou:

— O que vamos dizer? Como explicamos que não somos deste mundo?

— Aaaah! Estou eu quero comer! — grunhiu Helster.

— Helster, espera! Já vamos comer, só mais um pouco... — respondeu Shiro, sem saber como agir.

Grumak deu um passo à frente, calmo.

— Não se preocupem. Cuido dele desde pequeno. Por isso ele me chama de pai.

Um silêncio desconfiado pairou no ar.

Foi então que uma nova figura surgiu. Ela caminhava com firmeza e leveza, a pele escamosa, os olhos dourados. Ela tinha uma presença respeitável.

—Estes são os aventureiros que vieram pelo portal do continente dos humanos?

— Sim, senhora Lakin. São eles.

— Muito intrigante... — ela disse, estudando o trio com olhos atentos.

— Um felino, um javali e um orc.

— Sou Lakin, assistente do mestre da guilda, Farlan. E ele quer vê-los.

— Mas... precisamos de comida primeiro! — protestou Helster.

Lakin soltou uma risada curta.

— Os javalis realmente comem muito. Há uma taverna excelente no caminho. Passamos lá, mas rapidamente. Farlan está impaciente.

O trio a seguiu ela pela cidade, observando a arquitetura viva, e felinos de todas as idades saindo de suas janelas para olhar.

— O príncipe voltou! Estamos salvos!

Shiro ouvia aquilo.

— Lakin... por que me chamam de príncipe?

— Ah, isso… deixo para Farlan explicar. Mas saiba, muitos esperavam por alguém com sua aparência há muito tempo.

Eles na taverna. O letreiro pendia em madeira esculpida com um símbolo de peixe.

— Olá, Forgan!

— Ora, Lakin! Que bom te ver. E esses convidados... são forasteiros?

— Sim, mas não viemos beber. Só alimentar o javali.

— Então sentem-se. Já Sirvo!

Se acomodando, Lakin manteve o ar misterioso.

— Podem perguntar, mas algumas coisas so Farlan… só ele pode falar.

— Como ele sabe de nós? — indagou Grumak, desconfiado.

Lakin apenas sorriu, desviando o olhar.

A comida chegou em seguida — carnes grelhadas, sopas fumegantes e pães.

— COMIDA! — gritou Helster.

— Meu estômago agradece. — disse Shiro, rindo.

Grumak permaneceu em silêncio.

Ele olhava ao redor — os rostos, os detalhes, a cidade viva.

Shiro… e Helster.

Mas o que Farlan sabe? E por que meu filho é tratado como herdeiro de um reino felino… em um mundo que nem é o nosso?

Lakin observou Grumak longamente.

Ela viu o peso nos olhos dele. A mente girando com dúvidas, E talvez… pelo destino.

— Comam … e estejam prontos. — disse ela.

— Porque Farlan tem perguntas. E ele… não gosta de esperar.

Enquanto terminavam a refeição, Grumak permanecia quieto. A conversa leve entre Shiro e Helster não parecia alcançá-lo. Seus olhos estavam distantes, o pensamento em tudo o que passaram até agora.

Lakin

— Vejo que está muito pensativo.

— Não se preocupe, duvidas… creio que Farlan poderá te ajudar.

Grumak suspirou, apoiando os cotovelos sobre a mesa.

— Estou sim, Lakin. Muito apreensivo.

— Nesses poucos dias… enfrentei coisas que nunca pensei enfrentar. Batalhas, perseguição, a vida do meu filho em risco.

— Eu… não sei se estou preparado para tudo isso.

Shiro (falando com a boca cheia):

— Não se preocupe, pai! Tudo vai dar certo!

Grumak (arqueando a sobrancelha):

— Tenha modos, meu filho...

— ..., mas espero que sim.

Lakin sorriu, satisfeita com o vínculo evidente.

Terminando, eles se levantaram.

Lakin se dirigiu ao balcão:

— Forgan, coloque tudo isso na conta de Farlan.

— Depois ele vem acertar.

— Pode deixar, Lakin. Boa sorte — Forgan riu.

e seguiram pelas ruas da cidade. Passaram por pequenas casas esculpidas em madeira, até chegarem a uma ampla praça movimentada.

Grumak parou.

E tudo em silêncio. Olhou ao redor. E então… ele ouviu:

"Por favor, me ajude! Alguém me ajude!"

Uma voz. feminina, angustiada. Com ar desesperado.

Grumak (parando de repente):

— Vocês ouviram isso?

Shiro (confuso):

— O quê?

Helster:

— Eu só ouvi gente vendendo pão.

Grumak:

— Alguém… pedindo ajuda.

Eles se entreolharam.

Lakin:

— Vozes...? Você tem certeza?

Grumak:

— Eu ouvi… e agora… está de novo!

"Me ajudem! Alguém me tire daqui!"

Grumak levou uma das mãos à cabeça, e coçava.


— De novo! não ouviram? certeza?!

Shiro

— Nada, pai. nada.

Helster:

—Tá bem, Grumak?

Grumak:

— Não sei… talvez eu esteja ouvindo coisas.

Grumak não conseguia mais ignorar. aquilo não parecia ser uma simples alucinação.

Lakin:

— vamos…Farlan precisa lhes ver.

Grumak assentiu, Ele não sabia o que o aguardava, mas uma certeza começava a se formar dentro dele:

A guilda de aventureiros da cidade de Farir uma construção magnífica, com colunas talhadas em pedras e brasões de várias raças nas paredes externas. No interior, o espaço era amplo e movimentado, com aventureiros rindo e negociando recompensas.

Mas assim que Grumak, Shiro, Helster e Lakin cruzaram a entrada, o ambiente silenciou. Todos se voltaram para eles.…, com curiosidade.

Então, de uma porta lateral, surgiu uma figura que fez até os guerreiros mais casca-grossa se calarem.

Um enorme leão humanoide, com juba dourada, armadura pesada e uma cicatriz profunda no olho esquerdo, se aproximou deles. A presença esmagadora, como um veterano de guerra.

Helster sussurrou:

— Esse cara parece que vai nos esmagar com um rosnado...

Mas, antes da apresentação formal… o leão sorriu animado.

— OS HERÓIS! São vocês mesmo?! AH, TANTAS perguntas!

— Estou tão empolgado! Bem que o Makar disse que os heróis seriam diferentes de todos que já haviam aparecido!

Ele começou a rodeá-los, cheirando-os bem curioso, e observando-os com empolgação.

— Um felino de pelagem branca com manchas pretas…

— Um javali!

— E um orc com ares de general!

Helster cruzou os braços:

— Esse cara é louco…

Percebendo a próprio exagero, o leão recompôs a postura.

— Hum! Desculpem minha falta de compostura.

— Prazer, sou Farlan, líder da Guilda. Sejam bem-vindos. E vocês são...?

— Meu nome é Grumak, este é meu filho, Shiro — o felino — e aquele ali é seu amigo Helster.

Farlan arregalou os olhos.

— MAS ESPERA AÍ! VOCÊ DISSE FILHO?!

— Então é verdade! São de outro mundo?! Isso é INCRÍVEL!

Grumak assustou.

— Como assim?! Como você sabe disso?!

Farlan ficou sério. Baixou a voz.

— Venha comigo, Grumak. Tenho algo que preciso te mostrar.

Grumak olhou para Shiro e Helster, e os dois assentiram. Lakin permaneceu com eles, Grumak seguiu Farlan, até os fundos da guilda.


A sala era simples, iluminada apenas por tochas mágicas nas paredes. Na mesa no centro, havia um baú, com inscrições, para a surpresa de Grumak… em português.

"Abra aqui."

— Ela está guardada há tempos — disse Farlan, solene.

— Makar a deixou. Disse para um herói abri-la.

— E que seria o início de muitas verdades.

Ele colocou a mão sobre o ombro de Grumak.

— Abra. Estarei lá fora. Boa sorte.

A porta se fechou.

A caixa o atraia.

ele se aproximou e abriu.

Uma luz tomou conta da sala.

Quando Grumak recobrou os sentidos, estava ne um espaço de névoa e luz suave.

Diante dele, surgiu o velho simpático, o mesmo da estação de trem —com vestes místicas, e o mesmo sorriso gentil.

— Ah… Grumak. Que bom chegou até aqui.

— Desculpe. A luz foi exagerada, né? Hehehe.

—Você! que nos trouxe pra Avalon?!

— Sim. Eu escolhi vocês. E s estão aqui, é devo explicações.

— Bem rápido — meu tempo e curto.

Aproximou-se.

— Lembra o que te falei na estação? Pare se prepararem.


—Vocês morreriam na mesma noite. Um acidente, trágico.

— Morreríamos…? Como você sabia?!

—Assim como no seu mundo, o nosso também tem divindade.

— E ela me deu permissão para salvar três almas com potencial.

— Você Grumak, Shiro e Helster… foram escolhidos para impedir o mal.

— Que mal? Como assim?!

— Há mais de mil anos, o mundo foi dilacerado por uma guerra terrível.

—Zaroth foi contido, sua alma dividida em três partes, seladas nos cantos do mundo.

— Agora… seus seguidores estão tentando reanimá-lo.

— E o tempo... está se esgotando.

Grumak cerrou os punhos.

— Mas o que podemos fazer? Somos fracos, estamos perdidos. E esse mundo misterioso pra nós!

— Nada é fácil, Grumak.

— Mas no seu mundo, você vivia com medo de não estar ao lado do seu filho, de não ser suficiente para protegê-lo.

— Aqui, você poderá viver, lutar e ensinar com ele ao seu lado.

— Mas por onde começamos?!

— Vá até a Torre do Sábio, minha última morada.

— Cuidado com Greg. Ele está corrompido e quere desperta Zaroth.

— E você... precisa ficar mais forte.

—Como?

—Você precisa de...

A luz começou a tremer. O velho desaparecendo.

— Não! Ainda não! Droga… o tempo acabou!

— Espere! O que preciso fazer?!

— Confie nas luvas. Elas te guiarão.

A luz explodiu mais uma vez.

Grumak abriu os olhos.

Estava de volta à sala. A caixa aberta à sua frente. e dentro, pergaminhos flutuavam… e, um a um, sumiram no ar.

Grumak mal processou a conversa com o velho. Assim que os pergaminhos sumiram, uma batida na porta.

— Senhor Farlan!

Farlan entrou quase atropelando a porta.

— E ai?! Como foi?!

— Ele falou por que estou em Avalon. Mas… ele ia me contar mais… e desapareceu. E então, dentro da caixa, havia pergaminhos. Todos sumiram.

Farlan cruzou os braços, e suspirando, quase reverente.

— Então é isso…O selo foi rompido… E Zaroth pode ser despertado.

Grumak arregalou os olhos.

—Quem é este? O que vai acontecer?!

—Quando Avalon precisa, Novos sábios são escolhidos. Um para cada raça.

Aqueles que forem dignos de coração puro, eles herdam o título de Sábio.

— Mas se tem sábios... por que heróis?

— Porque sábios eles auxiliam os heróis.

Na última guerra, treze guerreiros de cada raça se uniram — sábios, campeões e heróis — e mesmo assim… só o selaram. Heróis são essenciais. Sem eles, não há esperança.

Grumak se aproximou de Farlan, olhos firmes.

— Ele disse para confiar nas luvas dele. Mas como.

—As luvas de Makar… então você também possui o Deslocamento. A magia de ir para qualquer lugar que já conheceu.

— Sim. Já usei. Foi o que nos salvou quando fugimos do aventureiro sombrio.

Farlan estreitou os olhos.

— Ele usava... Espada Serpenteada um Escudo dracônico?

— Sim, exatamente.

Farlan se calou por um momento, e murmurou.

—Era ele. Greg é um Campeão. O mais forte entre os humanos. E capaz de atravessar as terras bestiais sem problemas.

— Campeão?

— Sim. O Campeão é o guerreiro mais Forte do reino. Serve ao rei.

Cada reino tem um. E Greg… era um. Mas foi corrompido.

— Corrompido?

— Durante uma masmorra antiga, Greg encontrou um fragmento de Zaroth, e foi consumido. Agora, só pensa em o reviver, mesmo que precise matar.

Grumak cerrou os punhos.

— Isso… é pior do que eu imaginava. E a Torre do Sábio? Ele disse pra encontrá-la.

— A única pessoa que conheço que sabe da localização é Alana Thield, líder da guilda da vila de Kclau, no continente humano. Ela pode te ajudar.

— No continente humano? Achei que eles fossem hostis com bestiais.

— As guildas respeitam todos. Traidores são o verdadeiro problema. Alana vai te receber bem.

E de volta ao saguão principal.

E encontraram Helster correndo atrás de Shiro, gritando:

— Corre, gatinho! Võ te pega!

— Quero ver, javali maluco!

Shiro correndo entre eles, quase trombando com Farlan. Helster agarrou, mas acabou rasgando a blusa de Shiro — revelando uma marca nas costas, com os símbolos do sol, lua e estrela.

Farlan arregalou os olhos e coçou o queixo, pensativo.

— Grumak… recomendo que vá encontrar Alana sozinho.

Esses dois… precisam treinar. Urgentemente.

— Treinar? Somos fortes e heróis! — disse Shiro, confiante.

Farlan desapareceu em um instante e reapareceu atrás dele, puxando a espada com precisão. Shiro congelou. Nem sentiu o movimento.

— Você se acha forte? Não conseguiu nem sentir, garoto.

— I-Isso foi magia, né? NÃO foi habilidade! Foi truque!

— Hahaha! passo rápido, Só um passo rápido!

Querem impedir Greg, terão que superar adversários mais fortes.

Grumak. Observou Shiro, assustado, e Helster impressionado. ele sabia: o mundo era grande e perigoso.

Shiro encarou o pai, então sorriu, com os olhos marejando.

— Tá tudo bem, pai. Eu também quero ser forte.

vou te surpreender quando nos ver de novo.

— Farlan… você vai treiná-los pessoalmente? — perguntou Grumak.

— Não. quem deve treiná-los e — Alvim Semedo.

Lakin, próxima, deu um paço.

— O comedor de frutas?!

— Ele mesmo. Está nos arredores da vila da vila perdida.

Vocês dormem na guilda. Partem em dois dias.

Lakin os acompanhou até um dormitório reservado e acolhedor.

— Estou com fome! Quero comer! — disse Helster, já na cama.

— Vou providenciar um lanche para vocês. E por favor, nada de destruir mais roupas.

Mais tarde, Helster e Shiro dormindo.

Grumak sentado, observando os dois. a pequena janela do quarto, as sombras suaves no chão. O silêncio pesando.

Ele levou a mão à cabeça e murmurou para si:

— Essa será a decisão certa? Desde que sua mãe se foi… nunca fiquei longe de você, filho. Prometi nunca te abandonar. Prometi estar presente...

Uma voz sonolenta respondendo.

— Eu te amo, pai. Não se preocupe.

Vamos ficar bem.

Grumak fechou os olhos, sentindo o coração apertar e aquecer ao mesmo tempo.

— Vamos sim, meu filho.


Obrigado por ter lido até aqui.

Cada visualização, cada comentário, cada segundo que você dedica a essa história… significa o mundo pra mim.

Avalon é um mundo vasto, cheio de mistérios — e sua presença aqui o torna ainda mais vivo.

Se gostou do capítulo, não esqueça de deixar seu apoio.

E se algo te tocou, te fez rir, pensar ou chorar… me conta. Vou adorar saber.

A jornada continua, e você faz parte dela.

Até o próximo capítulo —

Com gratidão, e muita Fantasia.


SpiderBH


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